quarta-feira, 17 de novembro de 2010

TEMPOS DE GLÓRIA

Glória era uma milionária 'de berço' e muito gostosa.
Um dia, Glória descobriu que o seu pai era homossexual.
Descontente da vida, incapaz de aceitar a situação, resolveu se matar.
Mas não podia se matar como qualquer outra criatura, afinal, ela, Glória, era milionária; e ficar se atirando de qualquer viaduto ou ponte, cortando os pulsos ou tomando formicida era coisa de suicida pobre...
Ela queria se matar com classe, de forma diferente, em grande estilo.
Mandou aprontar o jatinho da família e, só com o piloto, se mandou para o céu. Pretendia se atirar lá de cima.Durante o vôo, enquanto se preparava para o salto fatal, ela foi indagada pelo piloto a respeito do gesto extremo que ia executar e,chorando,contou a ele o que ocorria:- Papai é gay. Não consigo conviver com essa vergonha e
vou me matar.

Vislumbrando uma possibilidade, já que ele sempre havia cobiçado aquela mulher, o piloto sugeriu que dessem uma trepadinha antes de ela se matar.
Glória concordou, afinal, para quem ia morrer, não custava nada quebrar o galho de um humilde piloto que se declarara tão apaixonado por ela. E assim foi...Piloto automático no avião e... 'fuck-fuck aqui, vuco-vuco' ali... Glória gostou tanto que desistiu de se matar.

*** Qual é a moral da história?... ***
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GLÓRIA DEU NAS ALTURAS.
E O PAI, NA TERRA, AOS HOMENS DE BOA VONTADE.

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